“Em março deste ano, uma jovem de 19 anos foi pega ao tentar entrar no estádio de futebol disfarçada de homem. Condenada à prisão, ela ateou fogo ao próprio corpo para protestar. Sua morte foi o estopim para a revolução das mulheres no futebol no Irã”
“Muito mais que um jogo, a ida delas ao estádio era um poderoso sinal de mudança, de como as manifestações femininas têm força numa sociedade que ainda determina que toda mulher deve ter um guardião — marido, pai ou irmão”