Crédito: Gabriel Brasil no estande da SAGA. Foto: Gisele Henriques
Passando por todas as fases da história dos jogos eletrônicos, a SAGA, rede de escolas de games, computação gráfica, design e efeitos visuais, levou para a BGS 2019 demonstrações práticas de seus cursos, incluindo pôsters elaborados pelos artistas e professores.
Gabriel se define como alguém não muito ligado em futebol, mas que já jogou bastante, tanto nas quadras quanto nos games. Sobre a escolha do tema futebol feminino, ele diz ter focado na igualdade de gênero: “eu acho que tem tudo a ver mulher e futebol; a gente tem que começar ao máximo a tentar quebrar esses tabus, esses paradigmas, e tratar todo mundo como igual; no caso dessa arte, eu quis retratar a questão de jogar bonito, independente de gênero, independente de qualquer outra coisa o que resume mesmo é a paixão pelo futebol, a essência do futebol, o FIFA, que é um jogo que mexe muito com a torcida e os fãs, tanto dos times quanto da galera que curte jogar, é algo para deixar uma boa mensagem para uma geração nova”.
Ao ser perguntado sobre o mercado atual de ilustrações, Gabriel acredita na expansão devido aos games: “é uma demanda que eu vejo que nunca tem uma baixa; é um mercado que cresce a cada dia, tanto ilustração quanto essa parte de desenvolver personagens, é uma área que pra jogos está crescendo bastante”.
Ele também deixa algumas dicas para quem pretende investir na carreira: “primeiro de tudo é estudar os fundamentos; definir a área que quer se especializar, porque tem muita área; computação gráfica quando a gente fala disso é um universo enorme; então o cara tem que decidir primeiro o que quer fazer se é ilustração, trabalhar com 3D, trabalhar com vídeo, e então procurar cursos de especialização, assim como o nosso curso da SAGA que é bem completão e dá pra iniciar bem no mercado”.
LEIA MAIS: